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Celebração de Natal da Paróquia São Lucas - 22/12/18

fotos celebracao natal saolucasConfira as fotos da Celebração de Natal da Paróquia São Lucas. Onde tivemos a celebração com Rev. Marcos Barros de Souza, apresentação do Coral de crianças; além da presença do Papai Noel distribuindo presentes e cestas básicas.

O evento ocorreu no dia 22/12/2018 às 19hs, na 5ª rua, 137 - Gleba 2, no bairro da Marambaia em Belém/PA e agradecemos a participação de todxs.

Fraternalmente em Cristo.

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Relato 9 – Campanha dos 16 dias de Ativismo pelo fim da Violência contra as Mulheres

16dias ativismo

Dia 25 de novembro iniciou a campanha mundial dos 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, no Congresso Nacional,  foi marcada com a leitura do novo relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), onde  mostra que todos os dias, 137 mulheres no mundo são mortas pelas pessoas mais próximas: os próprios companheiros e membros da família. Senadores e senadoras falaram sobre o desafio de mudar esse tipo de estatística.

— O que vem nos dar o documento da ONU? A constatação de que a violência contra as mulheres — e destacadamente a violência doméstica contra as mulheres — não é um “mimimi”, mas sim um fenômeno mundial que desperta a atenção do Estado, em todo o mundo, para a elaboração de leis e políticas públicas capazes de dar conta de uma violência evitável, localizada e plenamente combatível — disse a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), procuradora especial da Mulher do Senado.

O relatório Estudo Global de Homicídios: Feminicídio de Mulheres e Meninas foi divulgado no domingo (25), Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher. De acordo com o relatório, o feminicídio, homicídio de mulheres especificamente relacionado ao gênero, continua a ser um grave problema em todo o mundo. Apesar de haver mais homens assassinados, esses homicídios são praticados por desconhecidos, diferentemente do que ocorre com as mulheres.

“Enquanto a ampla maioria das vítimas de homicídio é de homens assassinados por estranhos, as mulheres têm muito mais probabilidade de morrer pelas mãos de conhecidos. Mulheres mortas por parceiros íntimos ou membros da família representam 58% de todas as vítimas de homicídio do sexo feminino registradas globalmente no último ano”, diz o texto.

Números

Esse índice, registrado em 2017, mostra um aumento expressivo com relação a 2012, quando o percentual de mulheres mortas intencionalmente por parceiros ou membros de família foi de 47% do total das mulheres vítimas de homicídio. Apesar de o maior número absoluto (20 mil casos) ter sido registrado na Ásia, o percentual relativo é maior na África, onde, segundo o relatório, as mulheres têm o maior risco de serem mortas por pessoas próximas. Lá o índice é de 3,1 casos a cada 100 mil mulheres. O continente americano ocupa a segunda pior posição no ranking, com índice de 1,6.

O texto aponta que esses casos de homicídio de mulheres dentro da família estão, muitas vezes, ligados ao papel e status da mulher. Os feminicídios cometidos por companheiros, aponta o texto, geralmente não resultam de atos aleatórios ou espontâneos, mas sim de uma escalada de atos anteriores de violência relacionada ao gênero. Entre os motivos, o texto cita ciúme e medo de que a mulher termine a relação.

Apesar dos números negativos, o relatório da Unodc traz relatos de iniciativas adotadas em várias partes do mundo e uma lista de países que implementaram uma legislação específica para definir e criminalizar o feminicídio. O Brasil está na lista, com a Lei Maria da Penha (Lei 11.340, de 2006) e a Lei do Feminicídio (Lei 13.104, de 2015).

Mobilização

Em todo o mundo, a campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres  iniciada no dia 25 de novembro e vai até 10 de dezembro, quando se comemora o Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, de acordo com a Procuradoria Especial da Mulher do Senado, a campanha ocorre desde 2003 e é chamada 16+5 Dias de Ativismo, pois incorporou o Dia da Consciência Negra.

Para Regina Sousa, o debate não pode incluir somente as mulheres. É preciso conscientizar os homens e incluí-los na mobilização para mudar uma concepção construída ao longo de séculos. A discussão nas escolas, com orientações às crianças, também é essencial na visão da senadora.

Fonte: Agência Senado

Anglicanos sem fronteiras no coração da Amazônia

primeiravista bispa

Primeira visita pastoral da Bispa Marinez Bassotto a cidade de Manaus.

"Indé se pia pura..." *

Ao pensar em Amazônia, muitos brasileiros não imaginam que exista no coração da maior floresta tropical do mundo, na confluência do Rio Negro com o Rio Solimões, uma grande metrópole que figura como a maior e mais populosa do norte, sendo a sétima cidade mais populosa do Brasil, e contando com o sétimo maior Produto Interno Bruto nacional por conta de sua Zona Franca que concentra um grande parque industrial. Manaus é uma cidade com grande riqueza concentrada nas mãos do empresariado nacional e estrangeiro conjugado com um cenário de grande desigualdade social que não favorece os nativos da região, condenando de modo veemente a invisibilidade e a indigência sua população indígena e cabocla amazônica. A título de informação, Manaus é a capital com maior diversidade indígena urbana do Brasil, são 34 etnias, vivendo em 51 bairros da cidade, que falam 19 línguas, segundo o levantamento feito em 2015 pela Coordenação dos Povos Indígenas de Manaus e Entorno (COPIME).

É neste chão amazonense sagrado e sofredor que faz parte do território da Diocese Anglicana da Amazônia, que até então concentrava sua presença e ação pastoral no vizinho estado do Pará, que ocorreu a primeira visita pastoral da Bispa Marinez Bassotto junto com o Deão da Catedral Santa Maria, Reverendo Cláudio Miranda, nos dias 23 e 24 de novembro, na cidade de Manaus, com o intuito de animar e reativar a presença missionária anglicana na região e dialogar com a realidade indígena, através de suas organizações sociais. Toda a visita ocorreu num clima de amor serviço que foi ao encontro dos mais vulneráveis. Na manhã do dia 23, a convite do professor Iuri Lima, docente de Ensino Religioso, como parte do projeto de diálogo inter confessional, ocorreu no auditório do Colégio Brasileiro Pedro Silvestre, uma palestra proferida pela Bispa Marinez, a um público de mais de 200 estudantes, onde se refletiu sobre o Ethos Anglicano e a Diversidade Religiosa no contexto Amazônico. Em seguida, foi visitado o primeiro centro de medicina indígena do Brasil, “Bahserikowi'i”, que é organizado por indígenas do Alto Rio Negro; na oportunidade se conheceu o regime de economia solidária que esta instituição desenvolve junto aos povos indígenas da região, de modo especial com as mulheres indígenas do Alto Rio Negro, além de se dialogar com o Kumú (especialista em medicina indígena), Sr. Ovídio Tukano.

No período da tarde deste mesmo dia, a expressão do teólogo espanhol José Antonio Pagola que enunciava que o Deus anunciado por Jesus Cristo é o “Deus dos que não têm nada” ressoou com uma grande concretude nas visitas a periferia manauara nas residências das mulheres indígenas associadas da Associação das Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro (AMARN). Acompanhados pelo Prof. Gilson Dias e pelas coordenadoras da AMARN, a Sra. Madalena Tukano e Joana Desano, a Bispa Marinez junto com o Reverendo Cláudio visitaram algumas famílias chefiada por mulheres indígenas, cujo principal fonte de sustento é o artesanato. Foram momentos de escuta afetiva que passavam desde os dramas pessoais até relatos de violência contra mulher. Houve inclusive uma pequena aula de tecer cestaria de palha dada a bispa por uma associada. Mas, também houveram momentos de muita emoção, como numa casa a beira de um esgoto a céu aberto habitada somente por mulheres tukano, em que a dona de casa e artesã Sra. Juscelinda Tukano, relatou os dramas e desafios de chefiar uma família que vivia unicamente pela Providência Divina e por sua luta diária no trabalho com o artesanato.  O dia finalizou com uma cena muito forte e evangélica, a pedido da Sra. Madalena, a comitiva foi visitar seu pai que se encontra muito doente por problemas cardíacos e que recentemente chegou do Alto Rio Negro, ele por muitos anos foi o kumú que cuidava da saúde espiritual de sua comunidade, e recebeu com muito carinho a oração em favor de sua saúde proferida pela Bispa Marinez, um encontro entre dois curadores de vida tal como o ministério de Jesus que tratava a vida como esse “mínimo que é o máximo dom de Deus”, como gostava de proferir Dom Oscar Romero em suas homílias.

A última parte da visita pastoral ocorreu na manhã do dia seguinte na sede administrativa da Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro, por sinal esta entidade tem mais de 32 anos de caminhada e foi a primeira do pais a lutar pelos direitos das mulheres indígenas. Foi um momento aberto que contou com a presença das associadas e da comunidade, regado pela língua tukana e pela língua portuguesa, seja nas brincadeiras e cantos entoados pelos curumins (crianças) ou nos momentos de terna escuta respeitosa, que transparecia a missiva evocada na carta pastoral do último Concilio Diocesano em Belém ocorrido em agosto que aconselhava “...acolher a diversidade expressa nos muitos jeitos e muitas faces deste Cristo no qual cremos...”. Num primeiro momento, houve o depoimento de uma das fundadoras da AMARN, Sra. Deolinda Desano, que partilhou um pouco dos anos de luta e defesa das mulheres indígenas sublinhando que a associação é um porto seguro para muitas delas se encontrarem e fortalecerem sua cultura. Sendo seguida pelas falas da coordenação da entidade que pontuou os trabalhos na área da economia solidária através da confecção de artesanato e na educação de crianças indígenas na língua tukana. Somado a isso, por parte dos visitantes, o Reverendo Cláudio Miranda, expos o histórico de tentativas de implantação de uma comunidade anglicana e que isto se liga a uma opção preferencial pelos mais pobres, de modo especial pelos povos originários da Amazônia, enfatizando que “Deus é insistente, e Ele espera uma resposta...”, uma resposta afetiva e efetiva de apoio a resistência dos povos desta região.

Por fim, a Bispa Marinez Bassotto, finalizou este momento de diálogo, dando uma acentuação especial na importância de fazer da Igreja ser um lugar em que se viva relações horizontais, recordando as visitas as casas em que as lideranças são das mulheres e sua valiosa contribuição na preservação de sua família e de sua cultura. A Bispa Marinez arrematou que “agora é o Kairós, é o tempo propício de recomeço da Igreja Anglicana aqui... Uma proclamação de inclusão e de respeito...”, se colocando desse modo para somar a outras iniciativas tanto da associação quanto de pessoas que seja de outras igrejas num testemunho cristão de respeito e partilha nessa região.

Por fim, ocorreu um gesto simbólico muito forte e significativo, entoado por um hino cristológico em tukano, são CONSAGRADOS PELO POVO E PARA O POVO! A Bispa Marinez Bassotto e Reverendo Claudio recebem das mãos do povo indígena o sinal da autoridade do serviço: a estola. Uma "nova unção" Diaconal, Presbiteral e Episcopal. A tamanha ternura desse gesto somente enfatiza a vocação missionária e a disposição de colocar no coração da oração de toda a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, esta humilde presença anglicana que ressoa como mensagem que Deus nos ama sem fronteiras e nos envia a sermos testemunhas de que um outro mundo é possível bem no coração da Amazônia.

Agradecimentos:

* Ditado na Lingua Nheengatú da Etnia Desano do Alto Rio Negro cuja tradução significa “Você vem e já estar dentro de meu coração”. Estas palavras foram proferidas como boas vindas a Bispa Marinez Bassotto e ao Reverendo Cláudio Miranda por alunos de escola pública de Manaus.

Relato 3 – 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher

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A Campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres é uma mobilização mundial anual que envolve cerca de 160 países, o Brasil ingressou nesta mobilização em 2003, essa é uma mobilização extremamente importante porque reúne diversos atores sociais e vários segmentos no enfrentamento à violência de gênero. Em outras partes do mundo a Campanha se inicia em 25 de novembro, Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres, e vai até 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos, mas no Brasil, para destacar a dupla discriminação vivida pelas mulheres negras, as atividades iniciam no dia 20 de novembro (Dia Nacional da Consciência Negra).

A violência contra as mulheres é um fenômeno social multifacetado que atinge mulheres das mais variadas classes sociais, de diversas faixas etárias, com diversas escolaridades, em áreas urbanas e rurais, e de todas as tradições religiosas. É considerada violência de gênero aquela que é exercida de um sexo sobre o sexo oposto. Em geral, o conceito refere-se à violência contra a mulher, essa violência é fruto de um comportamento deliberado e consciente, e pode ser física, sexual, psicológica, moral, religiosa, econômica e/ou patrimonial e institucional. A violência de gênero também pode incluir as agressões físicas e psíquicas que uma mulher possa exercer sobre um homem. Mas o fato é que em todo o mundo, a esmagadora maioria das vítimas de violência de gênero são mulheres e crianças, sendo também elas as vítimas das formas mais agressivas de violência.

A violência de gênero ocorre quando o autor desta violência acredita que o seu abuso/agressão é aceitável, justificado ou improvável de ser punido. Esta violência pode dar origem a ciclos de abuso/agressão intergeracionais, criando a imagem nas crianças e demais membros de uma família que o abuso/agressão é aceitável. Neste contexto é provável que poucas pessoas sejam capazes de se reconhecer no papel de abusadoras/agressoras ou vítimas, uma vez que a violência é considerada como algo normal, ou ainda como simples descontrole emocional.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a violência é a maior causa de morte de mulheres entre 16 e 44 anos, outro dado aterrorizante é que a OMS também confirma que pelo uma em cada três mulheres já sofreu violência, e que 70% dessas mulheres sofreram violência dentro de casa, tornando a Violência Gênero uma epidemia mundial. Segundo dados da Fundação Perseu Abramo 4 mulheres são espancadas por minuto no Brasil. E, segundo dados publicados em 2015, treze mulheres são assassinadas por dia em nosso país, fazendo com que o Brasil ocupe a 5ª posição no ranking mundial de assassinatos de mulheres. Essa taxa só é maior em El Salvador, na Colômbia, na Guatemala e na Rússia e o detalhe assustador é que a maioria desses crimes foi cometida por alguém da própria família.

Meu primeiro contato com esse tema veio através do Serviço Anglicano de Diaconia e Desenvolvimento (SADD) que no ano de 2013 lançou a cartilha de Prevenção e Enfrentamento à Violência Doméstica contra as Mulheres e que corajosamente conduziu a IEAB numa caminhada de discussão, mas mais do que isso, nos fez abrir os olhos, os ouvidos, e ampliar nossa percepção desta cruel realidade que viola os direitos humanos das mulheres, através de encontros de formação, sensibilização e capacitação em todas as áreas pastorais e dioceses de nossa Província.

Hoje estamos mais qualificadas(os) para esse enfrentamento, mas talvez algumas pessoas entre nós ainda pensem que, porque fazemos parte de uma Igreja, estamos imunes à violência e gênero, afinal entre pessoas cristãs reina a paz e a harmonia. A verdade, no entanto, é que essa realidade idealizada não existe e não estamos imunes. A violência contra as mulheres não é mito, não é exagero, não é “mimimi”. Ela está mais perto do que supomos, pode se infiltrar em nossas estruturas, e certamente pessoas que conhecemos e com as quais convivemos podem estar sofrendo violência neste exato instante, e por isso mesmo ela precisa ser apontada, denunciada, e responsabilizada. É nossa tarefa como Igreja assumir um papel de protagonismo nas ações de enfrentamento à violência de gênero, buscar que políticas públicas de erradicação da violência sejam implementadas, denunciar o patriarcalismo e o machismo na sociedade e na própria Igreja, e abrir espaços seguros de diálogo e acolhida para as mulheres e crianças vítimas deste pecado hediondo, não basta falar é necessário agir, e o engajamento da IEAB nos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres é parte importante de nossa ação como anglicanas e anglicanos, na vivência de nossos votos batismais que nos conclamam a “transformar as estruturas injustas da sociedade, desafiando toda a sorte de violência, respeitando a dignidade de toda a pessoa humana”. (LOC pág. 555).

Texto: Bispa Marinez Rosa dos Santos Bassotto – Diocese Anglicana da Amazônia - DAA

Créditos: Serviço de Notícias da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.
www.sn.ieab.org.br

Visita da Bispa Marinez Bassotto a Manaus

Visita Bispa Manaus 24Nov18

Encontro com as Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro e com toda a comunidade.

Data: 24 de Novembro de 2018 - 08:30h

Local: Associação das Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro

Endereço: Rua VI, Casa 156 - Conj. Villar Câmara, Aleixo

- Confira a previa da Programação desta abençõada visita a Manaus:

  • 23 de Novembro

09:00hs - Roda de conversa - "A importância de um Cristianismo com rosto amazônico"

- Local: Auditório do Colégio Brasileiro Pedro Silvestre

11:00hs Visita ao Centro de Medicina Indigena.

13:00hs - Excursão ao Encontro das Águas do Rio Negro com o Rio Solimões.

15:30hs as 18hs - Visita as familias na periferia.

  • 24 de Novembro

08hs 30min  - Encontro com  as mulheres indigenas do Alto Rio Negro e comunidade.

- Local: Sede administrativa da AMARN.

 

Agradecimentos especiais:

@Comunidade Anglicana - Manaus - Visite, curta e compartilhe mais estes canal de comunicação e Fé.

Retiro e Citytour com os Irmãos Canadenses

retiro canadense galeriaVisita de Missionários e Missionárias da Diocese de Huron, Canadá. Desde o dia 10 de outubro a Diocese Anglicana da Amazônia - DAA está recebendo, com grande alegria, um grupo de 9 missionários e missionárias da Diocese Companheira de Huron.

Os irmãos e irmãs tem experimentado nestes dias um pouco da cultura, das cores e sabores e aromas da Amazônia através de visitas aos principais pontos turísticos e culturais de Belém do Pará, e também de visitas e participações em Celebrações em nossas comunidades.

Desde o início da tarde desta segunda-feira, dia 15 de outubro, sob a orientação e facilitação do Monge Beneditino Marcelo Barros, tendo como tema "O que o Espírito diz às Igrejas" (Apocalipse 2.7) está acontecendo o Primeiro Retiro Conjunto da Diocese Anglicana da Amazônia e da Diocese de Huron, na Casa de Retiros Monte Favor em Icoaraci (distrito de Belém/PA). Na próxima quinta-feira (18 de outubro - às 19h) estarão participando da Celebração de Abertura das Comemorações do Aniversário de 50 anos da Paróquia São Lucas (bairro da Marambaia – Belém/PA).

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